1 – Auto Gerenciamento
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Os sete talentos do profissional do Futuro
1 – Auto Gerenciamento
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Qual é o problema da concorrência?
“Competição é saudável”, “Há bastante espaço para todos!”.Hã?! Quem é que diz esse tipo de coisa? Certamente, ninguém em minha vizinhança. A grande verdade é que a maioria das pessoas quer que a concorrência moraa, feche as portas do negócio e nunca mais se ouça falar dela.
A realidade – As vendas ainda estão abaixo do esperado para muitas empresas e existem menos prospects disponíveis. Consequentemente, a busca por mais vendas, novas vendas e, especialmente, a busca pelo cliente da concorrência se intensificou.
Atenção – neste exato momento, um concorrente seu está tendo uma reunião. Os profissionais estão planejando baixar o preço , roubar seus clientes e enterrar sua empresa sem dó nem piedade. Sim, é uma guerra disputada cliente a cliente, ação a ação. E o vendedor precisa ter as armas certas para usar nesse campo de batalha, como:
· Oferecer valor que signifique algo para o cliente.
· Mostrar que o que você oferece é diferente do que a concorrência tem – e por quê
· Disponibilizar um serviço inesquecível
· Possuir a melhor presença na internet.
· Ter o indivíduos mais amigaveis e que ajudam da melhor maneira.
· Obter a resposta a mais rápida e precisa.
· Ter as pessoas que entendem melhor aquele produto/serviço
· Estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias no ano – é o mínimo que se aceita hoje em dia.
· Ter a melhor reputação, com uma longa história de sucesso e clientes felizes.
· Ah, sim! E, muito de vez em quando, ter o melhor preço.
As estratégias
· Respeite sua concorrência. Se falarem mal de você, não entre na guerra de lama.
· Conheça a fraqueza dos outros, mas concentre-se na sua própria força e valor.
· Se a concorrência ganhar um cliente, descubra por que aquilo aconteceu.
· Saiba o que eles falam de você e coloque respostas por que em sua apresentação. Mostre por que aquela afirmação é errada (suas vantagens), mas não ataque-os!
Idéia – Meu amigo Ray leone fala para os vendedores se referirem à concorrência como “padrão do mercado”.Isso é brilhante! Ele diz algo como: “o padrão do mercado é X, mas nós oferecemos X mais Y”.
Segredo – Testemunhas também são valiosos. Deixe que seus clientes falem sobre seus produtos ou serviços e pegue depoimentos de pessoas que compravam da concorrência e agora estão com você. Encontre alguém que era seu cliente, foi para concorrência e voltou! Quando você fala sobre outras empresas, é venda da pior qualidade, mas, quando seus clientes falam, é evidencia.
Você não ganha comissao ar falar mal dos outros, ganha para conhecer o cliente, desenvolver um relacionamento, criar uma comunicação aberta, falar e receber a verdade, criar credibilidade, ganhar confiança e provar seu valor- , e você consegue tudo isso ao fazer perguntas para o cliente.
Se a concorrência aparecer nesse meio-tempo, sera quando o cliente falar. Tudo o que você tem de fazer é dizer: “puxa e, depois disso, o que aconteceu? “ou similar. O processo da venda continuará a fluir a partir daí.
Lembre-se de que sua vitória sobre o concorrente acontece quando o cliente assina o pedido com você!
Jeffrey Gitomer é autor de A bíblia de vendas (M. Books).
Um abraço !!! Boas vendas !!!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
O novo decálogo do cliente

Este é um texto que um amigo me mandou, achei interessante e o repasso para quem tiver interesse.
EXISTEM DOIS MOTIVOS PELOS QUAIS OS CLIENTES
COMPRAM DE NÓS:
1. Eles só compram de nós devido ao preço.
2. Eles compram de nós porque somos diferentes.
Com base nisso, há um exercício simples que faço com as equipes de vendas sobre a Proposta Única de Valor (PUV), que, para mim, define se uma empresa tem ou não o que chamo de “alma”.A pergunta é a seguinte: “Por que o cliente compra de nós, e não da concorrência, além do preço?”.
Teoricamente, seria uma pergunta fácil de responder. Mas você precisa ver a confusão que se arma nessa hora. Se perguntar para dez vendedores, saem umas oito coisas diferentes – e quase todas erradas.
E isso não é algo que se resolva fazendo uma campanha motivacional. Também não se resolve treinando, trocando o logotipo da empresa ou lançando um novo produto/serviço e, tampouco, mandando pessoas embora, achando que o “sangue novo” vai, milagrosamente, compensar a falta de motivação ou dedicação da equipe.
O problema, na minha opinião, é que as empresas esqueceram do principal: que precisam ter (ou, pelo menos, deveriam ter) uma alma. A alma da empresa, nesse caso, é sua missão, seu propósito, o porquê de ela existir. Se você perguntar para uma equipe de vendas “por que essa empresa existe?” ou “por que somos diferentes”? E ninguém souber responder, pode ter certeza de que existe um problema estratégico sério. E, se a equipe de vendas não sabe, imagine os clientes.
Freud tem um texto muito interessante chamado afinal de contas, o que quer a mulher? Minha pergunta é mais fácil de responder: “Afinal de contas, o que querem nossos clientes?”
Acho que os clientes estão querendo dez coisas das empresas e também dos vendedores que os atendem. Então, veja se você tem conseguido oferecer todas, pois, se conseguir, será incrivelmente recompensado com lealdade, indicações e, principalmente, um grande orgulho de trabalhar em sua empresa atual. Uma empresa que segue este decálogo certamente tem alma:
Confiança – Quero ter a confiança de que estou comprando algo que realmente vai resolver meu problema.
Valor – Quero pagar um preço justo e correto e sentir prazer ao comprar.
Novidades – Quero ser surpreendido positivamente.
Agilidade – Quero ser atendido prontamente e sem demoras.
Significado – Quero que você entenda que o produto ou serviço que estou adquirindo é realmente importante para mim.
Atenção – Quero que você me valorize e me faça sentir especial.
Conexão – Quero fazer parte de um grupo com ética, valores e princípios iguais aos meus..
Atendimento – Quero ser atendido por profissionais que entendem do assunto, gostam do que fazem e demonstram prazer em me atender.
Descoberta – Quero poder indicar sua empresa para minha família, amigos e colegas.
Contribuição – Quero que você contribua com causas que me importam.
Einstein...
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Missão...
http://news.administradores.com.br/12all/lt.php?c=74&m=66&nl=1&s=b03e442e81fe07471d2109d6cdc4ebd0&lid=1576&l=-http--www.administradores.com.br/artigos/qual_e_o_seu_negocio_quem_sao_seus_clientes_para_onde_voce_esta_indo/34622/
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Drucker (1909-2005)
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Aneel aprova normas da internet via rede elétrica
Após dois adiamentos, a Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, aprovou ontem, 25, as normas para utilização de internet banda larga via rede elétrica. A tecnologia empregada é a PLC - Power Line Communications -, que também capta sinal de TV por assinatura.
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terça-feira, 28 de julho de 2009
Atitude...
O cliente, apesar das multiplas ofertas, espera que seu relacionamento seja estável. Espera ser reconhecido, espera receber a devida importância por favorecer determinado produto, marca, ou serviço.
Não significa de que não precisamos de pessoas tecnicamente competentes, é claro que precisamos, mas a competencia tecnica já não significa diferencial competitivo.
"A tenda, o palhaço e as acrobacias clássicas" todos têm, mas transformar a lona em algo glamouroso, as palhaçadas em cenas teatrais e as acrobacias em verdadeiros shows olímpicos, é coisa pra poucos. (Blue Ocean Srtategy, Kim e Mauborgne)
terça-feira, 14 de julho de 2009
sábado, 13 de junho de 2009
"Verde" mais caro?
Inúmeras pesquisas mostram a disposição cada vez maior para pagar mais – ou ganhar menos – por bens de consumo ou locais de trabalho ambientalmente amigáveis, mas onde?
No estudo "Global Warming"s 6 Americas" (As 6 Américas do Aquecimento Global) os pesquisadores do Yale Project on Climate Change e da George Mason University Center for Climate Change Communication mostram que a aceitação antropogênica do Aquecimento Global varia, dividindo as pessoas em "Seis Américas." Os dados têm base em uma "mostra representativa" dos americanos, feita em meados de 2008.
O relatório é um esforço para identificar com mais precisão formas de comunicação com diferentes segmentos da população sobre as Mudanças Climáticas. Sabendo que a melhor maneira de comunicar-se é "conheça vossa audiência", este abrangente relatório identifica as informações demográficas dessas Seis Américas: Alarmados (18%), Conscientes (33%), Cautelosos (19%), Descompromissados (12%), Duvidosos (11%) e Opositores (7%).
Os ocupantes da categoria "Alarmados", ou os mais preocupados com as Mudanças Climáticas e os mais ativos em reduzir seus impactos, querem que "cidadãos, indústria e governo discutam a ameaça" da Mudança Climática. Essas pessoas seriam as mais propensas a adquirir produtos que tenham um impacto menos negativo ou mais positivo no Meio Ambiente e reduzam as Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEEs). Esse grupo, segundo o estudo, também é mais inclinado a engajar-se em ativismos de consumo para encorajar as empresas a aumentar ações em Mudanças Climáticas.
Eles são os mais propensos a recompensar as empresas que façam ações nesse sentido, e a tomar medidas de eficiência energética em suas próprias casas ou "habitualmente envolvem-se em atividades conservacionistas," tais como ajustes ao termostato. Esse grupo demográfico é, provavelmente, o único alvo objetivado pelas campanhas de marketing, quando tentam vender seus produtos verdes.
E a última série de "pesquisas de consumo verde" mostra que: as pessoas estão dispostas a pagar mais por produtos verdes; desejam recompensar aquelas companhias que fazem “o bem” e punir as que fazem "o mal" ou são irresponsáveis; as empresas sabem que podem atingir retornos financeiros positivos se investirem em Responsabilidade Social Empresarial (RSE), mesmo que não estejam exatamente certas de como fazê-lo.
De acordo com uma pesquisa lançada pela ORC Guidelines, uma empresa que fornece "pesquisas customizadas", mais de metade de 1.000 entrevistados disse que a política ambiental de uma empresa influencia sua decisão de trabalhar nela. E três de cada quarto entrevistados disseram que é "importante ou muito importante que uma empresa promova ações para reduzir seu impacto ambiental."
Além disso, mais de três quartos dos entrevistados disseram ter adquirido um dispositivo Energy Star(TM) ou compraram alimentos produzidos localmente, de acordo com um press release da empresa. E 76% dos entrevistados disseram que preços mais altos não os impediriam de comprar um produto mais ambientalmente amigável.
Talvez, irônicamente, outra pesquisa da ORC Guideline "The U.S. Consumer in 2009: Retail" (O consumidor Americano em 2009: Varejo) observa um declínio nos últimos meses nos "produtos verdes ou orgânicos". Citando outra pesquisa da Mintel, uma empresa de marketing, o motivo é que os "consumidores estão reticentes a pagar mais pela categoria", e as pessoas comprariam mais se os produtos fossem mais baratos.
As companhias, por sua vez, desejam incorporar a RSE em seus negócios, sabendo que um investimento provavelmente trará retorno financeiro, mas a maioria delas não compreende completamente as expectativas de seus clientes nessa área, aponta uma pesquisa recente da IBM.
A companhia pesquisou 250 executivos em todo o mundo, e mostra que há três principais dinâmicas que as empresas deveriam compreender, a fim de implantar ações de RSE: o potencial de crescimento a despeito dos custos; ser transparente, não somente visíveis; e criar relações de comprometimento com seus consumidores.
O relatório cita a Marks & Spencer, uma companhia inglesa de varejo, como exemplo de como a RSE pode ser integrada em um negócio existente. A empresa ajudou a educar 16 milhões de consumidores sobre o impacto ambiental de seus produtos e, com a campanha "Behind the Label", ajudou a tornar sustentáveis seus fornecedores, ao promover a produção de biogás de pequenos produtores, e a promover reciclagem de roupas por meio de uma parceria com a Oxfam, mostra o estudo.
Outra pesquisa da BBMG, uma empresa de marketing que promove o consumo consciente, mostra no relatório "Redefining Value in a New Economy" (Redefinir Valor numa Nova Economia) que a maior parte dos entrevistados paga pelo verde e tenta convencer outros a fazer o mesmo. Noutra pesquisa com 2.000 adultos, mais de três quartos dos entrevistados afirmaram acreditar que compras socialmente responsávei "podem fazer uma diferença positiva." Além disso, 72% dos entrevistados disseram punir empresas evitando a compra de produtos "de empresas das quais desaprovavam as práticas."
Enquanto os departamentos de marketing empolgam-se ao ouvir que novas pesquisas mostram que as pessoas estão cada vez mais interessadas em sustentabilidade – mesmo em recessão – alguns especialistas dizem que as vendas atuais geralmente falham em entregar aos consumidores o que prometem.
Como o diretor executivo da Greenbiz, Joel Makower, aponta em seu blog, "Muitas dessas pesquisas perdem a força quando examinadas mais atentamente – ou seja, quando você lê além do título e dos primeiros parágrafos do press release ou da apresentação executiva."
Na verdade, pode ser difícil ir além dos press releases. Para ler a pesquisa da BBMG na íntegra, o leitor precisará desembolsar quase US$ 2.500. E a pesquisa da IBM, embora forneça informações relevantes para empresários, não é tão interessante assim para o consumidor comum.
É difícil conciliar a distância entre o que as empresas de marketing dizem ser o desejo do consumidor e o que as pessoas estão verdadeiramente comprando. E, como pergunta Makower em um artigo anterior, os consumidores estão dizendo aos pesquisadores somente o que desejam ouvir? Os profissionais do marketing tentam aplicar o greenwash ou talvez criam uma profecia que corresponda aos seus intuitos? Onde estão os dados que mostram que os consumidores desejam abster-se de despesas de curto-prazo por ganhos no longo-prazo que beneficiem a saúde, eficiência e o meio ambiente? Ainda estamos esperando.
Por Equipe Agenda SustentávelHSM Online10/06/2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
Regulamentação da Profissão sai da pauta no Congresso
O projeto que visa regulamentar a profissão de Marketing no Brasil foi retirado de pauta na última quarta-feira. O procedimento foi requerido pelos deputados Filipe Pereira (PSC-RJ), relator do projeto, e Thelma de Oliveira (PSDB-MT), para que o projeto pudesse sofrer alterações. Antes disso, o PL 1226/2007, de autoria do deputado Eduardo Gomes, do PSDB-TO, já havia recebido um pedido de vista da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), o que significa que o processo não poderia ser votado na Câmara mesmo que entrasse em discussão.
Segundo Paulo Silva, assessor parlamentar da deputada Andreia Zito, a assinatura da deputada Thelma de Oliveira foi para atender um pedido do partido, já que Andreia Zito teria se atrasado para a sessão no plenário. De acordo com Silva, o pedido de retirada de pauta se dá por conta da necessidade de alterações no projeto.
“A deputada Andreia Zito já havia conversado com o relator sobre isso, quando eles decidiram retirar o projeto de pauta para que as modificações pudessem ser feitas”, explica Silva em entrevista ao Mundo do Marketing. Procurado por mais de 10 vezes durante os últimos dias para confirmar a informação e detalhar as mudanças no projeto, o deputado Filipe Pereira não respondeu a nenhum contato pelo Mundo do Marketing.
Um parecer do relator já havia tirado do projeto a criação do Conselho Federal e de Conselho Regional de Marketing, alegando inconstitucionalidade e que a iniciativa para a abertura desses órgãos caberia ao Poder Executivo, e não aos parlamentares.
Projeto tramita no Congresso desde 2005A discussão sobre a regulamentação da profissão de Marketing começou em 2005, quando o então deputado Eduardo Paes, atual prefeito do Rio de Janeiro, propôs um primeiro projeto, que foi retomado pelo deputado Eduardo Gomes cinco meses depois do arquivamento do processo por conta do fim do mandato de Paes na Câmara (no fim de 2007).
Na época, o projeto foi criticado por confundir a profissão de Marketing com a de Publicidade e chegou a ter um texto duplicado em tramitação no Congresso por conta do requerimento do desarquivamento do projeto de Paes feito pelo deputado Wellington Roberto (PR-PB) em agosto de 2007, o que já havia sido feito por Eduardo Gomes.
No mês seguinte, o deputado Felipe Bornier (PHS/RJ) apresentou o novo projeto 1944/07 que, apensado ao PL 1226/07, anularia o projeto de Eduardo Gomes. O novo texto toca em um ponto polêmico ao considerar profissional de marketing apenas quem possuir diploma em ensino superior, de graduação ou de Bacharel em Marketing, reconhecido e aprovado pelo Ministério da Educação, possuir diploma de Pós-graduação lato-sensu em Marketing ou ainda comprovar experiência mínima de sete anos na profissão.
Um novo parecer do relator Filipe Pereira pediu então a rejeição do projeto 1226/07 e a aprovação do PL 1944/07. Depois do recente pedido de vista e da retirada do projeto de pauta, é possível que volte à pauta depois de modificado, para então ser discutido no Congresso.
E-mail: guilherme@mundodomarketing.com.br-->-->
Mundo do Marketing: Publicado em 02/06/2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009
Tempo de Refletir

Todos os dias somos cobrados por resultados expressivos, por números cada vez mais inalcançáveis, por assumir posições, que muitas vezes nem queríamos, mas que a sociedade nos impôs, caso contrário somos “des” considerados.
Esta reflexão serve apenas para revermos alguns de nossos conceitos, para avaliarmos se realmente vale à pena tudo o que temos feito para alcançar o “nosso” sucesso, que nem sempre é nosso.
Quero lembrar que temos à nossa frente uma grande oportunidade de mudança. Somos os únicos responsáveis por nossas escolhas, mas não somos os únicos a assumir as conseqüências das mesmas.
Então, vale à pena a vida que estou vivendo?
Se o tempo para responder esta questão foi maior do que 3 segundos, muito provavelmente algo não está legal.
Estamos à véspera de um feriado, também reflexivo. O feriado de páscoa, para os cristãos, é um tempo de reclusão, de reflexão sobre determinados atos praticados, sobre sacrifícios, enfim, é tempo de introspecção, de se voltar para si.
Portanto, aproveitemos tal data e paremos um pouco, voltemo-nos para nós mesmos, esqueçamo-nos um pouco das loucuras do dia-a-dia.
Aceitemos a ociosidade, pelo menos neste final de semana.
quarta-feira, 18 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
merchandising...
http://video.msn.com/?mkt=pt-br&vid=1e3cf675-8579-4d6d-84f4-b511006089a7&playlist=videoByTag:tag:bembizarro:ns:public:mk:pt-br:sf:ActiveStartDate:sd:-1:vs:0&from=PTBR_Reuters&tab=m1199363601275#
Vale à pena!
Eisntein
terça-feira, 3 de março de 2009
Marketing
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Entrevista de Emprego
Leia, vale à pena.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Liderança...

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

sábado, 24 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Imagem Empresarial

Para tanto, às empresas que desejam manter-se no mercado nas próximas décadas, devem fazer mais do que apenas preocupar-se em sobreviver à crise, devem preocupar-se com seu branding, com seus stakholders, devem preocupar-se em elencar no seu planejamento ações que colaborem para com o meio e consequentemente com os que fazem parte desse meio.
O consumidor consciente, classe esta que cresce fervorosamente, vai optar pela melhor imagem sempre.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Capital humano faz a diferença na crise

26/11/2008
Vagner Jaime Rodrigues (hsm.com.br)
Seja bem vindo!
...falar, trocar idéias, conhecimentos acerca dos mais variados temas que envolvem esta área.
Portanto, sinta-se à vontade para opinar, criticar, sugerir...