terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Os sete talentos do profissional do Futuro

Na rapidez em que as mudanças ocorrem, nada mais é constante, a não ser a obsolescência, tudo é efêmero. E nessa “muvuca” constante é que devemos estar preparados para agir, atuar. Para tanto precisamos desenvolver, entre tantas outras habilidades, estas sete que seguem. Ao final segue o link para quem desejar aprofundar a leitura. É um artigo de Edson Rodriguez em http://www.administradores.com.br/ .

1 – Auto Gerenciamento
2 – Comunicação Múltipla
3 – Negociação
4 – Adaptabilidade
5 – Educação Contínua
6 – Domínio da Tecnologia

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Erico Veríssimo

"Minha musa inspiradora é meu prazo de entrega".

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Qual é o problema da concorrência?

Competição é saudável”, “Há bastante espaço para todos!”.Hã?! Quem é que diz esse tipo de coisa? Certamente, ninguém em minha vizinhança. A grande verdade é que a maioria das pessoas quer que a concorrência moraa, feche as portas do negócio e nunca mais se ouça falar dela.

A realidade – As vendas ainda estão abaixo do esperado para muitas empresas e existem menos prospects disponíveis. Consequentemente, a busca por mais vendas, novas vendas e, especialmente, a busca pelo cliente da concorrência se intensificou.

Atenção – neste exato momento, um concorrente seu está tendo uma reunião. Os profissionais estão planejando baixar o preço , roubar seus clientes e enterrar sua empresa sem dó nem piedade. Sim, é uma guerra disputada cliente a cliente, ação a ação. E o vendedor precisa ter as armas certas para usar nesse campo de batalha, como:

· Oferecer valor que signifique algo para o cliente.

· Mostrar que o que você oferece é diferente do que a concorrência tem – e por quê

· Disponibilizar um serviço inesquecível

· Possuir a melhor presença na internet.

· Ter o indivíduos mais amigaveis e que ajudam da melhor maneira.

· Obter a resposta a mais rápida e precisa.

· Ter as pessoas que entendem melhor aquele produto/serviço

· Estar disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias no ano – é o mínimo que se aceita hoje em dia.

· Ter a melhor reputação, com uma longa história de sucesso e clientes felizes.

· Ah, sim! E, muito de vez em quando, ter o melhor preço.

As estratégias

· Respeite sua concorrência. Se falarem mal de você, não entre na guerra de lama.

· Conheça a fraqueza dos outros, mas concentre-se na sua própria força e valor.

· Se a concorrência ganhar um cliente, descubra por que aquilo aconteceu.

· Saiba o que eles falam de você e coloque respostas por que em sua apresentação. Mostre por que aquela afirmação é errada (suas vantagens), mas não ataque-os!

Idéia – Meu amigo Ray leone fala para os vendedores se referirem à concorrência como “padrão do mercado”.Isso é brilhante! Ele diz algo como: “o padrão do mercado é X, mas nós oferecemos X mais Y”.

Segredo – Testemunhas também são valiosos. Deixe que seus clientes falem sobre seus produtos ou serviços e pegue depoimentos de pessoas que compravam da concorrência e agora estão com você. Encontre alguém que era seu cliente, foi para concorrência e voltou! Quando você fala sobre outras empresas, é venda da pior qualidade, mas, quando seus clientes falam, é evidencia.

Você não ganha comissao ar falar mal dos outros, ganha para conhecer o cliente, desenvolver um relacionamento, criar uma comunicação aberta, falar e receber a verdade, criar credibilidade, ganhar confiança e provar seu valor- , e você consegue tudo isso ao fazer perguntas para o cliente.

Se a concorrência aparecer nesse meio-tempo, sera quando o cliente falar. Tudo o que você tem de fazer é dizer: “puxa e, depois disso, o que aconteceu? “ou similar. O processo da venda continuará a fluir a partir daí.

Lembre-se de que sua vitória sobre o concorrente acontece quando o cliente assina o pedido com você!

Jeffrey Gitomer é autor de A bíblia de vendas (M. Books).


Um abraço !!! Boas vendas !!!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

O novo decálogo do cliente


Este é um texto que um amigo me mandou, achei interessante e o repasso para quem tiver interesse.

EXISTEM DOIS MOTIVOS PELOS QUAIS OS CLIENTES

COMPRAM DE NÓS:

1. Eles só compram de nós devido ao preço.

2. Eles compram de nós porque somos diferentes.

Com base nisso, há um exercício simples que faço com as equipes de vendas sobre a Proposta Única de Valor (PUV), que, para mim, define se uma empresa tem ou não o que chamo de “alma”.A pergunta é a seguinte: “Por que o cliente compra de nós, e não da concorrência, além do preço?”.

Teoricamente, seria uma pergunta fácil de responder. Mas você precisa ver a confusão que se arma nessa hora. Se perguntar para dez vendedores, saem umas oito coisas diferentes – e quase todas erradas.

E isso não é algo que se resolva fazendo uma campanha motivacional. Também não se resolve treinando, trocando o logotipo da empresa ou lançando um novo produto/serviço e, tampouco, mandando pessoas embora, achando que o “sangue novo” vai, milagrosamente, compensar a falta de motivação ou dedicação da equipe.

O problema, na minha opinião, é que as empresas esqueceram do principal: que precisam ter (ou, pelo menos, deveriam ter) uma alma. A alma da empresa, nesse caso, é sua missão, seu propósito, o porquê de ela existir. Se você perguntar para uma equipe de vendas “por que essa empresa existe?” ou “por que somos diferentes”? E ninguém souber responder, pode ter certeza de que existe um problema estratégico sério. E, se a equipe de vendas não sabe, imagine os clientes.

Freud tem um texto muito interessante chamado afinal de contas, o que quer a mulher? Minha pergunta é mais fácil de responder: “Afinal de contas, o que querem nossos clientes?”

Acho que os clientes estão querendo dez coisas das empresas e também dos vendedores que os atendem. Então, veja se você tem conseguido oferecer todas, pois, se conseguir, será incrivelmente recompensado com lealdade, indicações e, principalmente, um grande orgulho de trabalhar em sua empresa atual. Uma empresa que segue este decálogo certamente tem alma:

  1. Confiança – Quero ter a confiança de que estou comprando algo que realmente vai resolver meu problema.

  2. Valor – Quero pagar um preço justo e correto e sentir prazer ao comprar.

  3. Novidades – Quero ser surpreendido positivamente.

  4. Agilidade – Quero ser atendido prontamente e sem demoras.

  5. Significado – Quero que você entenda que o produto ou serviço que estou adquirindo é realmente importante para mim.

  6. Atenção – Quero que você me valorize e me faça sentir especial.

  7. Conexão – Quero fazer parte de um grupo com ética, valores e princípios iguais aos meus..

  8. Atendimento – Quero ser atendido por profissionais que entendem do assunto, gostam do que fazem e demonstram prazer em me atender.

  9. Descoberta – Quero poder indicar sua empresa para minha família, amigos e colegas.

  10. Contribuição – Quero que você contribua com causas que me importam.


Einstein...

"Não há nada que seja maior evidência da insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados DIFERENTES".

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Drucker (1909-2005)

"Onde vemos uma empresa de sucesso, houve, em algum momento, uma decisão corajosa."

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Aneel aprova normas da internet via rede elétrica

Após dois adiamentos, a Aneel, Agência Nacional de Energia Elétrica, aprovou ontem, 25, as normas para utilização de internet banda larga via rede elétrica. A tecnologia empregada é a PLC - Power Line Communications -, que também capta sinal de TV por assinatura.


Após aprovada, agora a comercialização da internet via rede elétrica depende de um entendimento entre as fornecedoras de energia elétrica e as empresas de telecomunicações. A previsão para início da oferta do serviço é de, no mínimo, daqui a cinco meses.

O lado positivo da internet via rede elétrica é que a infra-estrutura está disponível em quase todo o Brasil, possibilitando o acesso em regiões onde os serviços atuais não chegam. Mas, mesmo alcançando longas distâncias, o sinal pode se perder nos transformadores, diminuindo a velocidade da conexão.

O preço do novo tipo de acesso a internet deve ser mais baixo do que os disponíveis no mercado atualmente e, teoricamente, a velocidade da conexão pode chegar a 21 Mbps.

Quer saber mais sobre internet via rede elétrica? Então clique NESTA matéria que o Olhar Digital preparou!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Atitude...

O novo paradigma para a contratação de um funcionário é a busca pela atitude! Habilidades técnicas são facilmente captadas, porém a atitude, o bom atendimento, a simpatia, empatia, isso vem de berço, nasce com a pessoa, que pode desenvolver-se nesse sentido, mas não simplesmente adquirir tais habilidades.
O cliente, apesar das multiplas ofertas, espera que seu relacionamento seja estável. Espera ser reconhecido, espera receber a devida importância por favorecer determinado produto, marca, ou serviço.
Não significa de que não precisamos de pessoas tecnicamente competentes, é claro que precisamos, mas a competencia tecnica já não significa diferencial competitivo.
"A tenda, o palhaço e as acrobacias clássicas" todos têm, mas transformar a lona em algo glamouroso, as palhaçadas em cenas teatrais e as acrobacias em verdadeiros shows olímpicos, é coisa pra poucos. (Blue Ocean Srtategy, Kim e Mauborgne)

terça-feira, 14 de julho de 2009

"É melhor calar e deixar que duvidem da sua pouca sabedoria que falar e eliminar qualquer dúvida sobre ela". Abraham Lincoln

sábado, 13 de junho de 2009

"Verde" mais caro?

Sustentabilidade“Verde” mais caro?Estudos mostram que consumidores conscientes estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis.
Inúmeras pesquisas mostram a disposição cada vez maior para pagar mais – ou ganhar menos – por bens de consumo ou locais de trabalho ambientalmente amigáveis, mas onde?
No estudo "Global Warming"s 6 Americas" (As 6 Américas do Aquecimento Global) os pesquisadores do Yale Project on Climate Change e da George Mason University Center for Climate Change Communication mostram que a aceitação antropogênica do Aquecimento Global varia, dividindo as pessoas em "Seis Américas." Os dados têm base em uma "mostra representativa" dos americanos, feita em meados de 2008.
O relatório é um esforço para identificar com mais precisão formas de comunicação com diferentes segmentos da população sobre as Mudanças Climáticas. Sabendo que a melhor maneira de comunicar-se é "conheça vossa audiência", este abrangente relatório identifica as informações demográficas dessas Seis Américas: Alarmados (18%), Conscientes (33%), Cautelosos (19%), Descompromissados (12%), Duvidosos (11%) e Opositores (7%).
Os ocupantes da categoria "Alarmados", ou os mais preocupados com as Mudanças Climáticas e os mais ativos em reduzir seus impactos, querem que "cidadãos, indústria e governo discutam a ameaça" da Mudança Climática. Essas pessoas seriam as mais propensas a adquirir produtos que tenham um impacto menos negativo ou mais positivo no Meio Ambiente e reduzam as Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEEs). Esse grupo, segundo o estudo, também é mais inclinado a engajar-se em ativismos de consumo para encorajar as empresas a aumentar ações em Mudanças Climáticas.
Eles são os mais propensos a recompensar as empresas que façam ações nesse sentido, e a tomar medidas de eficiência energética em suas próprias casas ou "habitualmente envolvem-se em atividades conservacionistas," tais como ajustes ao termostato. Esse grupo demográfico é, provavelmente, o único alvo objetivado pelas campanhas de marketing, quando tentam vender seus produtos verdes.
E a última série de "pesquisas de consumo verde" mostra que: as pessoas estão dispostas a pagar mais por produtos verdes; desejam recompensar aquelas companhias que fazem “o bem” e punir as que fazem "o mal" ou são irresponsáveis; as empresas sabem que podem atingir retornos financeiros positivos se investirem em Responsabilidade Social Empresarial (RSE), mesmo que não estejam exatamente certas de como fazê-lo.
De acordo com uma pesquisa lançada pela ORC Guidelines, uma empresa que fornece "pesquisas customizadas", mais de metade de 1.000 entrevistados disse que a política ambiental de uma empresa influencia sua decisão de trabalhar nela. E três de cada quarto entrevistados disseram que é "importante ou muito importante que uma empresa promova ações para reduzir seu impacto ambiental."
Além disso, mais de três quartos dos entrevistados disseram ter adquirido um dispositivo Energy Star(TM) ou compraram alimentos produzidos localmente, de acordo com um press release da empresa. E 76% dos entrevistados disseram que preços mais altos não os impediriam de comprar um produto mais ambientalmente amigável.
Talvez, irônicamente, outra pesquisa da ORC Guideline "The U.S. Consumer in 2009: Retail" (O consumidor Americano em 2009: Varejo) observa um declínio nos últimos meses nos "produtos verdes ou orgânicos". Citando outra pesquisa da Mintel, uma empresa de marketing, o motivo é que os "consumidores estão reticentes a pagar mais pela categoria", e as pessoas comprariam mais se os produtos fossem mais baratos.
As companhias, por sua vez, desejam incorporar a RSE em seus negócios, sabendo que um investimento provavelmente trará retorno financeiro, mas a maioria delas não compreende completamente as expectativas de seus clientes nessa área, aponta uma pesquisa recente da IBM.
A companhia pesquisou 250 executivos em todo o mundo, e mostra que há três principais dinâmicas que as empresas deveriam compreender, a fim de implantar ações de RSE: o potencial de crescimento a despeito dos custos; ser transparente, não somente visíveis; e criar relações de comprometimento com seus consumidores.
O relatório cita a Marks & Spencer, uma companhia inglesa de varejo, como exemplo de como a RSE pode ser integrada em um negócio existente. A empresa ajudou a educar 16 milhões de consumidores sobre o impacto ambiental de seus produtos e, com a campanha "Behind the Label", ajudou a tornar sustentáveis seus fornecedores, ao promover a produção de biogás de pequenos produtores, e a promover reciclagem de roupas por meio de uma parceria com a Oxfam, mostra o estudo.
Outra pesquisa da BBMG, uma empresa de marketing que promove o consumo consciente, mostra no relatório "Redefining Value in a New Economy" (Redefinir Valor numa Nova Economia) que a maior parte dos entrevistados paga pelo verde e tenta convencer outros a fazer o mesmo. Noutra pesquisa com 2.000 adultos, mais de três quartos dos entrevistados afirmaram acreditar que compras socialmente responsávei "podem fazer uma diferença positiva." Além disso, 72% dos entrevistados disseram punir empresas evitando a compra de produtos "de empresas das quais desaprovavam as práticas."
Enquanto os departamentos de marketing empolgam-se ao ouvir que novas pesquisas mostram que as pessoas estão cada vez mais interessadas em sustentabilidade – mesmo em recessão – alguns especialistas dizem que as vendas atuais geralmente falham em entregar aos consumidores o que prometem.
Como o diretor executivo da Greenbiz, Joel Makower, aponta em seu blog, "Muitas dessas pesquisas perdem a força quando examinadas mais atentamente – ou seja, quando você lê além do título e dos primeiros parágrafos do press release ou da apresentação executiva."
Na verdade, pode ser difícil ir além dos press releases. Para ler a pesquisa da BBMG na íntegra, o leitor precisará desembolsar quase US$ 2.500. E a pesquisa da IBM, embora forneça informações relevantes para empresários, não é tão interessante assim para o consumidor comum.
É difícil conciliar a distância entre o que as empresas de marketing dizem ser o desejo do consumidor e o que as pessoas estão verdadeiramente comprando. E, como pergunta Makower em um artigo anterior, os consumidores estão dizendo aos pesquisadores somente o que desejam ouvir? Os profissionais do marketing tentam aplicar o greenwash ou talvez criam uma profecia que corresponda aos seus intuitos? Onde estão os dados que mostram que os consumidores desejam abster-se de despesas de curto-prazo por ganhos no longo-prazo que beneficiem a saúde, eficiência e o meio ambiente? Ainda estamos esperando.


Por Equipe Agenda SustentávelHSM Online10/06/2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

Regulamentação da Profissão sai da pauta no Congresso

Por Guilherme Neto, do Mundo do Marketingguilherme@mundodomarketing.com.br
O projeto que visa regulamentar a profissão de Marketing no Brasil foi retirado de pauta na última quarta-feira. O procedimento foi requerido pelos deputados Filipe Pereira (PSC-RJ), relator do projeto, e Thelma de Oliveira (PSDB-MT), para que o projeto pudesse sofrer alterações. Antes disso, o PL 1226/2007, de autoria do deputado Eduardo Gomes, do PSDB-TO, já havia recebido um pedido de vista da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), o que significa que o processo não poderia ser votado na Câmara mesmo que entrasse em discussão.
Segundo Paulo Silva, assessor parlamentar da deputada Andreia Zito, a assinatura da deputada Thelma de Oliveira foi para atender um pedido do partido, já que Andreia Zito teria se atrasado para a sessão no plenário. De acordo com Silva, o pedido de retirada de pauta se dá por conta da necessidade de alterações no projeto.
“A deputada Andreia Zito já havia conversado com o relator sobre isso, quando eles decidiram retirar o projeto de pauta para que as modificações pudessem ser feitas”, explica Silva em entrevista ao Mundo do Marketing. Procurado por mais de 10 vezes durante os últimos dias para confirmar a informação e detalhar as mudanças no projeto, o deputado Filipe Pereira não respondeu a nenhum contato pelo Mundo do Marketing.
Um parecer do relator já havia tirado do projeto a criação do Conselho Federal e de Conselho Regional de Marketing, alegando inconstitucionalidade e que a iniciativa para a abertura desses órgãos caberia ao Poder Executivo, e não aos parlamentares.
Projeto tramita no Congresso desde 2005A discussão sobre a regulamentação da profissão de Marketing começou em 2005, quando o então deputado Eduardo Paes, atual prefeito do Rio de Janeiro, propôs um primeiro projeto, que foi retomado pelo deputado Eduardo Gomes cinco meses depois do arquivamento do processo por conta do fim do mandato de Paes na Câmara (no fim de 2007).
Na época, o projeto foi criticado por confundir a profissão de Marketing com a de Publicidade e chegou a ter um texto duplicado em tramitação no Congresso por conta do requerimento do desarquivamento do projeto de Paes feito pelo deputado Wellington Roberto (PR-PB) em agosto de 2007, o que já havia sido feito por Eduardo Gomes.
No mês seguinte, o deputado Felipe Bornier (PHS/RJ) apresentou o novo projeto 1944/07 que, apensado ao PL 1226/07, anularia o projeto de Eduardo Gomes. O novo texto toca em um ponto polêmico ao considerar profissional de marketing apenas quem possuir diploma em ensino superior, de graduação ou de Bacharel em Marketing, reconhecido e aprovado pelo Ministério da Educação, possuir diploma de Pós-graduação lato-sensu em Marketing ou ainda comprovar experiência mínima de sete anos na profissão.
Um novo parecer do relator Filipe Pereira pediu então a rejeição do projeto 1226/07 e a aprovação do PL 1944/07. Depois do recente pedido de vista e da retirada do projeto de pauta, é possível que volte à pauta depois de modificado, para então ser discutido no Congresso.
E-mail: guilherme@mundodomarketing.com.br-->-->
Mundo do Marketing: Publicado em 02/06/2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009


O site da Philips ta valendo uma visita...


É o novo portal de sustentabilidade. Navegando é possível conferir qual o modelo de relacionamento com públicos-chave que a Philips adota e assistir a vídeos sobre a área de sustentabilidade na empresa. No link "publicações" você pode conferir os últimos relatórios anuais de sustentabilidade, entre outras publicações, inclusive estudos universitários sobre a área.

Enfim, é uma iniciativa bacana e plausível, vale à pena conferir.




Fonte: Revista Marketing.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Tempo de Refletir


Vocês já notaram o quanto andamos ocupados? Estamos numa correria sem fim, vivemos nos dizendo “to com a vida muito corrida, estou sempre sem tempo, a semana passou tão depressa que nem vi...” Enfim, estamos numa corrida constante contra o relógio, tentando absorver o máximo de informação, tentando estar próximo dos que amamos (quando dá tempo), tentando, tentando, tentando...
Todos os dias somos cobrados por resultados expressivos, por números cada vez mais inalcançáveis, por assumir posições, que muitas vezes nem queríamos, mas que a sociedade nos impôs, caso contrário somos “des” considerados.
Esta reflexão serve apenas para revermos alguns de nossos conceitos, para avaliarmos se realmente vale à pena tudo o que temos feito para alcançar o “nosso” sucesso, que nem sempre é nosso.
Quero lembrar que temos à nossa frente uma grande oportunidade de mudança. Somos os únicos responsáveis por nossas escolhas, mas não somos os únicos a assumir as conseqüências das mesmas.
Então, vale à pena a vida que estou vivendo?
Se o tempo para responder esta questão foi maior do que 3 segundos, muito provavelmente algo não está legal.
Estamos à véspera de um feriado, também reflexivo. O feriado de páscoa, para os cristãos, é um tempo de reclusão, de reflexão sobre determinados atos praticados, sobre sacrifícios, enfim, é tempo de introspecção, de se voltar para si.
Portanto, aproveitemos tal data e paremos um pouco, voltemo-nos para nós mesmos, esqueçamo-nos um pouco das loucuras do dia-a-dia.
Aceitemos a ociosidade, pelo menos neste final de semana.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Frase do DIA...




"Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."




Dalai Lama

quarta-feira, 4 de março de 2009

merchandising...

Criatividade é base para que uma marca obtenha recall, esse vídeo mostra a criatividade pura.

http://video.msn.com/?mkt=pt-br&vid=1e3cf675-8579-4d6d-84f4-b511006089a7&playlist=videoByTag:tag:bembizarro:ns:public:mk:pt-br:sf:ActiveStartDate:sd:-1:vs:0&from=PTBR_Reuters&tab=m1199363601275#

Vale à pena!

Eisntein

Albert Einstein: "É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos, e as grandes estratégias. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."

terça-feira, 3 de março de 2009

Marketing

"A contribuição do marketing para o sucesso empresarial nas atividades de fabricação, distribuição ou comercialização está no seu compromisso com a análise detalhada de futuras oportunidades de atender às necessidades do cliente e na abordagem integralmente profissional de vender para segmentos de mercado bem definidos aqueles produtos ou serviços que entregam os benefícios procurados por esses mesmos segmentos".
Malcolm Macdonald

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Entrevista de Emprego

Como se preparar racional e emocionalmente para uma entrevista de emprego é o que trata este artigo publicado na HSM (A melhor entrevista de emprego) por Christina Bielaszka-DuVernay.

Leia, vale à pena.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Liderança...


Palavra do ano! Não se trata de crise, de desigualdades, de desemprego, nada disso está mais em alta do que liderança. Podem abrir qualquer revista de negócios, acompanhem os lançamentos editoriais, todos têm falado muito mais sobre líderes do que qualquer outro tema.

Muito se tem falado à respeito devido aos últimos acontecimentos como, Obama presidente, Dilma e Serra tentando ser presidentes, Lula não deixar de querer ser presidente, aliás, ainda está tentando ser presidente... (mas não é esse o assunto em questão).

Muito provável que grandes líderes irão se destacar neste novo cenário, grandes marcas podem surgir, e com elas empresas hão de crescer, tudo às custas de algum visionário que consegue ver além crise, que consegue reunir seguidores num momento dos mais turbulentos.

Liderança, segundo está no Wikipédia, "É a habilidade de motivar e influenciar os liderados para que contribuam, voluntariamente, da melhor forma com os objetivos do grupo ou da organização." É o empresário que consegue ir além dos custos, é aquele que busca uma alternativa inovadora para driblar as intempéries, e com ele leva toda a sua equipe.

Empresas líderes são seguidas, muitas vezes suas ações são copiadas pela concorrência, porém, sempre está à frente, pois está sempre inovando, nunca se deixa estar na zona de conforto.

Mais do que comandar é preciso liderar, é prediso ser seguido voluntariamente, pois assim os resultados, com toda certeza, serão positivos.

As pessoas tendem a fazer mais do que são obrigadas quando acreditam no que fazem, e o papel do líder, do verdadeiro líder, é fazer com que sues liderados acreditem que o objetivo a ser alcançado realmente vale à pena o esforço.

Fazer acreditar, talvez seja esse o verdadeiro papel do líder.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009



Estamos passando, ou entrando, num dos momentos mais turbulentos para a economia mundial. A crise, maquiada na cabeça do presidente, está começando a mostrar os "dentes" e nós inaptos a combatê-la isoladamente. Por mais poderosa que seja uma empresa, não tem mais como não sentir tais efeitos, por mais forte a vontade do empresário, vai ser difícil segurar muita gente boa.

Por outro lado, vejo empresários agindo proativamente para, senão driblar a crise, amenizar seus efeitos. Neste fim de semana tive a oportunidade de participar da Convenção Anual de Vendas da Costa Pública, empresa situada na cidade de Rio do Sul. A convenção ocorreu de maneira inusitada, todos esperavam mais um dia de palestra, treinamento, reunião, enfim, um dia maçante, que foi totalmente o contrário disso, participamos juntos de um Rafting, 8 Km de descida do rio Itajaí Açú, entre as cidades de Ibirama e Apiúna, um dos 10 melhores trechos comerciais de Rafting do mundo, pela empresa Ativa Rafting.

O que experimentamos foi a vivência da crise na pele, de uma maneira diferente, mas tivemos de remar contra correntezas para não deixar o bote afundar, todos os participante remando juntos, uma equipe realmente unida num objetivo comum, chegar ao final sãos e salvos. Todos nos saímos bem na tarefa e saímos com uma lição importantíssima, algo de que todos estamos cansados de saber, mas que às vezes é preciso alguém para nos reforçar a idéia:

- É preciso União (juntos, remando para o mesmo lado chegaremos ao final), Sincronismo (não devemos perder o foco, muito menos o ritmo, se todos estiverem sincronizados, o esforço coletivo sempre será menor) e acima de tudo Confiança (é preciso confiar no próximo, saber que não somos auto-suficientes, que precisamos do outro para, juntos, atingirmos nosso objetivo).

Atitudes como a da Costa Pública devem ser imitadas por outros, principalmente pelos que esperam a crise sugá-los, podendo assim por a culpa de sua incapacidade em algo ou alguém. A crise é real, não podemos nos esquecer, mas agir é preciso.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Imagem Empresarial


A imagem corporativa está sendo usada, cada vez mais, como referencia para os consumidores optarem por determinados produtos e/ou serviços. Outro dia ainda discutíamos em sala sobre a preferência que nós consumidores damos às empresas que apresentam algum histórico de envolvimento sócio-ambiental contra aquelas que nada fazem para contribuir ao bem comum. Minha posição é a de que a próxima geração de consumidores, gente que hoje tem entre 0 e 5 anos, se mostrará muito mais preocupada em gastar seu tempo e dinheiro com produtos/serviços de empresas que na contramão do consumo desenfreado, busca fazer sua parte ajudando, das mais diversas formas possíveis o próximo ou mesmo o ambiente que as rodeia.
Para tanto, às empresas que desejam manter-se no mercado nas próximas décadas, devem fazer mais do que apenas preocupar-se em sobreviver à crise, devem preocupar-se com seu branding, com seus stakholders, devem preocupar-se em elencar no seu planejamento ações que colaborem para com o meio e consequentemente com os que fazem parte desse meio.
O consumidor consciente, classe esta que cresce fervorosamente, vai optar pela melhor imagem sempre.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Capital humano faz a diferença na crise



Não é de hoje que as empresas vêm repassando aos prestadores de serviços atividades que não fazem parte do negócio central da organização, como contabilidade, controladoria, gestão de pessoal, controle patrimonial, financeiro, gestão de terceiros, societário e tecnologia. O chamado outsourcing aperfeiçoou-se muito e se estabeleceu não somente como um redutor de custos operacionais das companhias, mas também como elemento estratégico de expansão e conquista de mercado do contratante. Porém, isso só foi possível com a melhoria da mão-de-obra disponível no segmento. Agora, com o quadro de recessão mundial, para continuar crescendo e conquistando confiança perante as empresas, o setor precisará que seus quadros tenham ainda mais qualificação.O fato é que com tantas variáveis no mundo e a necessidade permanente de flexibilização por conta das repentinas mudanças econômicas que sempre existiram — e continuarão existindo —, tornou-se fundamental aos profissionais tomarem decisões rápidas e também terem capacidade de interagir bem com o público que o cerca. No segmento de outsourcing, essas atitudes são ainda mais preponderantes.Uma prestadora de serviço deve ser capaz de tomar medidas favoráveis para uma empresa imediatamente após qualquer situação crítica, mesmo de origem externa – e muitas vezes provenientes de outros países, como esta agora. Equipes com esses atributos em prestadoras de serviço de outsourcing proporcionam facilidade de execução de ações imediatas em meio à turbulência inesperada.O outsourcing irá ainda ser bastante decisivo às empresas na conquista de mercado. O capital humano fará a diferença da afirmação do segmento nesse novo contexto econômico internacional difícil e incerto. Os prestadores de serviço na área deverão investir no desenvolvimento desses profissionais para continuar acompanhando a expansão do País.Atualmente, leis e regras no mercado para tornar as empresas mais transparentes e confiáveis surgiram. Elas têm e terão grande importância, neste momento, dentro das áreas financeiras e administrativas das organizações. E para os profissionais que conhecem tais medidas, a instabilidade econômica poderá ser menos tortuosa.
26/11/2008
Vagner Jaime Rodrigues (hsm.com.br)

Souza Cruz internacionaliza porfólio e aproxima-se do varejo para vender

http://cache.easymailing.com.br/links.php?AGE_ID=132059&PES_ID=29115824&n=14289&url=http%3A%2F%2Fwww.mundodomarketing.com.br%2Fmateria.asp%3Fcodmateria%3D6833

Seja bem vindo!

Este é um blog que tem o intuito de interagir com os interessados em administração, marketing, comunicação, endomarketing, enfim...
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Portanto, sinta-se à vontade para opinar, criticar, sugerir...