
A imagem corporativa está sendo usada, cada vez mais, como referencia para os consumidores optarem por determinados produtos e/ou serviços. Outro dia ainda discutíamos em sala sobre a preferência que nós consumidores damos às empresas que apresentam algum histórico de envolvimento sócio-ambiental contra aquelas que nada fazem para contribuir ao bem comum. Minha posição é a de que a próxima geração de consumidores, gente que hoje tem entre 0 e 5 anos, se mostrará muito mais preocupada em gastar seu tempo e dinheiro com produtos/serviços de empresas que na contramão do consumo desenfreado, busca fazer sua parte ajudando, das mais diversas formas possíveis o próximo ou mesmo o ambiente que as rodeia.
Para tanto, às empresas que desejam manter-se no mercado nas próximas décadas, devem fazer mais do que apenas preocupar-se em sobreviver à crise, devem preocupar-se com seu branding, com seus stakholders, devem preocupar-se em elencar no seu planejamento ações que colaborem para com o meio e consequentemente com os que fazem parte desse meio.
O consumidor consciente, classe esta que cresce fervorosamente, vai optar pela melhor imagem sempre.
Para tanto, às empresas que desejam manter-se no mercado nas próximas décadas, devem fazer mais do que apenas preocupar-se em sobreviver à crise, devem preocupar-se com seu branding, com seus stakholders, devem preocupar-se em elencar no seu planejamento ações que colaborem para com o meio e consequentemente com os que fazem parte desse meio.
O consumidor consciente, classe esta que cresce fervorosamente, vai optar pela melhor imagem sempre.
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