quinta-feira, 13 de outubro de 2011

7 LIÇÕES DE OURO

1. “A inovação define líderes e seguidores”
A inovação só conhece um limite: a imaginação. Quem quiser ganhar um lugar de destaque tem que pensar de forma original, além dos quatro cantos do seu escritório. A inovação não precisa ser tecnológica, pode ser um novo meio de fazer as coisas, com mais simplicidade e eficiência, uma abordagem diferente em relação ao cliente, uma linha de design mais elegante.

2. “Seja um fanático pela qualidade. A maioria das pessoas não está acostumada a um ambiente onde a excelência é a regra”.
A excelência não admite atalhos. Para alcançá-la, além de estabelecê-la como prioridade, terá que empenhar tempo, talento, habilidades e dinheiro para alcançar aqueles dois passos a mais, que fazem toda a diferença.

3. “A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o trabalho que preenche seus sonhos, não se acomode. Com todas as forças do seu coração, saberá quando encontrar”.
Felicidade, sucesso e excelência se alcançam por quatro palavras: ‘faça o que ama’. Encontre a profissão que lhe dê um senso de profundo significado, direção e satisfação na vida, o que contribuirá não apenas para sua saúde e longevidade, mas também na maneira como vai enfrentar os tempos difíceis, quando vierem.

4. ‘Um conceito do budismo é ‘uma mente aprendiz’. É maravilhoso ter uma mente aprendiz’.
Uma mente aprendiz vê as coisas como são, e num relance pode perceber o significado real de atos e pessoas. Desenvolver uma mente aprendiz inclui observar o mundo e as coisas livre de preconceitos, julgamentos e fórmulas prontas, como uma criança que descobre o ambiente ao seu redor cheio de curiosidade e êxtase. Sabe aquelas perguntas óbvias que as crianças fazem que não conseguimos responder? Aí está a mente aprendiz.

5. “Eu sou a única pessoa que eu conheço que perdeu 250 MILHÕES DE DÓLARES em um ano. É o tipo de coisa que molda um caráter”.
Não confunda cometer erros com ser um erro. Não há pessoa de sucesso que não tenha cometido erros na vida, e as que tiveram mais sucesso foram as que arriscaram mais, cometeram mais erros, aprenderam com eles e melhoraram sua performance. Steve Jobs, assim como Michael Jordan, seguiram este caminho. Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como um resultado que aponta uma nova direção.

6. “Nós existimos para deixar uma marca no universo. De outra maneira, por que estaríamos aqui?”
Você já percebeu que temos coisas imensas a alcançar nesta vida, e estas conquistas futuras acabam sob o pó da rotina enquanto nos servimos mais uma xícara de café e nos enrolamos com nossas pequenas burocracias?

7. “Nosso tempo de vida é limitado, não gaste-o vivendo a vida de outras pessoas”.
Não fique preso a dogmas, não deixe o ruído de outras pessoas vencer sua voz interior e, mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e intuição que, em algum nível, já conhecem a verdade. Todo o resto é secundário.
Você já cansou de viver os projetos e sonhos de outras pessoas? É da nossa vida de que estamos falando, e temos todo o direito de definir e percorrer nosso caminho individual, sem os grilhões ou sutis barreiras criadas por outras pessoas.
É preciso se dar a chance de nutrir suas qualidade criativas, livre de pressões e medos que, na maior parte das vezes, nós mesmos construímos ao nosso próprio redor.
(Steve Jobs)

domingo, 2 de outubro de 2011

Marcas, um negócio da “China”!

De cada tênis Nike fabricado na China, os chineses recebem apenas US$ 0,04 dólares. É isso mesmo, quatro centavos de dólar americano. Esta é uma afirmação feita por um dos maiores especialistas em marketing do mundo, Philip Kotler, em um congresso da HSM. Seu apontamento refere-se à importância de se construir uma marca forte, uma marca que seja desejada pelos consumidores, uma marca que tenha diferencial competitivo para sustenta-la frente à concorrência predadora de hoje.
Na verdade Kotler não cita tal informação como sua, ele lê um manifesto de algum produtor chinês, que revoltado, comenta que já está mais do que na hora de a China começar a criar “marcas de valor”.
Não sei se Kotler fez tal citação para questionar o valor de uma marca ou, se a citação foi feita por preocupar-se com o poder que a China tem nas mãos.
Os americanos são muito bons em utilizar o marketing, em fazer com que desejemos suas marcas, e isso é o que os torna potentes. Eles dominam a criação de marcas de valor e domínio mundial. Os chineses estão com a manufatura destas marcas, e nós? O que temos nós?
Se os chineses estão preocupados em criar marcas de valor, devemos começar a nos preocupar. Cada vez mais pessoas buscam valor e preço baixo aliados, combinação “impossível” de existir. Talvez até aqui. A partir daqui, a partir da força econômica na qual a China vem se transformando, nada é impossível. Logo veremos que esta combinação é mais do que possível.
Quando a China conseguir emplacar algumas marcas de valor no mercado, marcas que desejemos como as que hoje nos “obrigam” a fazer contas e contas, para ver se cabe no orçamento, quando este dia chegar, nós, brasileiros, com a nossa economia subdesenvolvida, fornecedores de produtos manufaturados, sem o processo que agrega valor, neste dia, as coisas podem complicar-se bastante.
Porque, apesar de o orçamento estar apertado, muitas pessoas desdobram-se em dois, três, dez, para dar conta de pagar prestações dos “supérfluos” que em dado momento desejaram e compraram e, sem antes quitar tais prestações, compram novos produtos, outras marcas, as mesmas marcas, por puro desejo de se sentirem parte de algo.
Parte de algo? Sim, as marcas nos possibilitam pertencer a um grupo, muitas vezes um seleto grupo, outras vezes um grande grupo, mas trata-se sempre de algum grupo.
Pertença, desejo este que nasceu de uma necessidade, a mais básica, a de sobreviver. Hoje o “sobreviver” ainda é buscado, talvez não no sentido literal da palavra, mas, falando de marcas, de grupos de pertença, o sobreviver, torna-se necessário no contexto social, a sobrevivência social, ser aceito. E isto algumas grandes marcas entendem e ajudam a proporcionar a muita gente.
A China, os chineses, as marcas chinesas, estão de olho, há muito em nossa cultura, que não é nada difícil de “des”codificar, para tentar entendê-la e suprí-la com seus “supérfluos”. E, pasmem, conseguirão.