sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Fique bem...

Olá, último artigo do ano, vejam que é interessante...

http://www.administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/qualquer-um-pode-ganhar-muito-dinheiro-afirma-trader-americano/36679/

Ótimo 2011 a todos que até então estiveram conosco, que em 2011 possamos obter muito sucesso. SASP a todos: Saúde, Amor, Sexo e Prosperidade, este brinde pertence aos amigos Ivan e Marcelo da www.pronuncia.art.br

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Renovação...

Já tava na hora de dar uma passadinha por aqui, tenho certeza de que em 2011 as coisas serão mais intensas, portanto, muito mais produtividade, o que é muito legal. Deixo um cartão apenas para desejar-lhes um ótimo 2011, em breve estarei de volta...

Acessem, e vejam minha participação no comercial da BMW...kkk...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vendedor de Sapatos...

Uma fábula antiga, apenas para descontrair...
Um fabricante de calçados de Hong Kong ficou pensando se haveria mercado para seus produtos numa ilha distante do Pacífico Sul. Assim, enviou ao local um anotador de pedidos, que, depois de um exame superficial, respondeu: "O povo aqui não usa sapatos. Portanto, não há mercado". Não satisfeito, o fabricante de Hong Kong mandou à ilha um vendedor. Adepto de um estilo antigo, este vendedor assim se manifestou: "O povo aqui não usa sapatos. Portanto, o mercado é enorme". Receoso de que o vendedor tivesse ficado impressionado pela visão de tantos pés descalços, o fabricante despachou mais uma pessoa, um vendedor alinhado com as ferramentas de marketing. Este profissional...
Para refletir: O que teria feito este profissional? O que você faria caso fosse você o responsável por orientar o fabricante quanto a investir ou não naquele mercado?

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O que os jovens Profissionais de Marketing precisam saber?

Vontade de aprender e resultados pesam mais do que uma boa faculdade na hora da contratação

Estudar em uma boa faculdade é o suficiente? Inglês fluente é um diferencial? Que cursos extracurriculares fazer? Experiência em estágio é essencial? Essas e outras questões rodeiam a cabeça dos profissionais que dão os seus primeiros passos no mercado. Porém, o que esses jovens devem ter em mente é que a vontade de aprender e contribuir com garra e idéias novas contam mais do que um currículo recheado na hora de conseguir o primeiro emprego.

O problema é que muitos jovens que entram no mercado de trabalho unem inexperiência com prepotência e preguiça, combinação fatal para qualquer carreira. “As pessoas devem entrar nas empresas com a manga erguida. Se elas chegarem com preguiça não vão se dar bem. Esse é um problema da geração Y, muitos querem ser gerentes sem antes executarem o que precisam para conquistar espaço”, afirma Adriana Cambiaghi, executiva da Robert Half, empresa de recrutamento.

Nesse início, o que deve importar para os profissionais é o aprendizado, não o dinheiro. Humildade para aprender é vista com bons olhos pelos gestores, bem mais do que ambições financeiras. “Quem está começando não pode pensar só no dinheiro. Ele tem que vir aberto para contribuir e aprender, independente do que vá fazer. As pessoas têm que estar mais abertas para se desenvolverem”, afirma Mariângela Cifelli, Gerente da Divisão de Talent da Page Personnel.

Universidade X Experiência profissional
Ter experiências profissionais anteriores é um fator muito importante. Mesmo que esses trabalhos não tenham sido estágios na área, eles servem para mostrar a vontade e o engajamento dos jovens. “Já ter trabalhado mostra que esse jovem é diferente dos outros que fogem do que é chato, que têm medo de começar de baixo. Mas se você não passar por isso não vai aprender a resolver coisas maiores no futuro”, afirma Amália Sina, CEO da Sina Cosméticos.

Em alguns casos a experiência profissional vale como diferencial, mesmo que a faculdade em que a pessoa tenha se formado não seja tão reconhecida. “Se o profissional fez uma faculdade de primeira linha e não teve experiências profissionais de realização e entrega de resultados, esse perfil tende a ser esquecido. Por outro lado, uma pessoa que corre atrás tende a se destacar”, afirma Adriana, da Robert Half.

Além do terceiro grau, para trabalhar na área de Marketing os cursos de línguas são praticamente obrigatórios. O inglês, antes considerado um diferencial, hoje é quase tão elementar quanto o português. “Dizer que fala e escreve bem o português e o inglês é a mesma coisa que dizer que é honesto”, comenta Amália Sina sobre o quanto essas características são elementares. “Também não vale dizer que é intermediário. Saber intermediário é a mesma coisa que nada. Não vale para o currículo”, completa Amália.

Comportamento do candidato
O conhecimento de qualquer idioma vale mais ainda quando vem acompanhado de uma experiência no exterior, seja com passeios, intercâmbios de trabalho ou estudantil. “Depois que ele já estiver trabalhando na área é bom se especializar com um curso de inglês para Business. No início não é essencial, mas depois pode ajudar bastante”, afirma Danielle Martins, Gerente da divisão de Vendas e Marketing da Page Personnel. Com a exigência do inglês, o espanhol passou a ser um diferencial, além de estritamente necessário quando a empresa almejada negocia com nossos vizinhos.

Outros cursos extracurriculares também são bem vindos, mas também não são essenciais. Eles podem servir como forma de mostrar aos estudantes áreas de possíveis atuações, mas também podem ser interessantes como forma de complementar sua atuação depois que eles já estiverem encaminhados em uma determinada área.

Mesmo com um currículo impecável, na hora da entrevista de emprego, a personalidade e o comportamento do candidato são os itens mais avaliados. Por isso, são válidos aqueles velhos conselhos como usar uma roupa bem arrumada, porém, simples e discreta, além do “seja você mesmo”, já que o perfil do candidato requisitado depende muito da necessidade de cada empresa. “O que os jovens devem ter em mente é que serão recrutados para agregar energia, trazer novas tendências, dar ideias fora da caixa”, afirma Adriana Cambiaghi.

autor: Rayane Marcolino
fonte: http://www.mundodomarketing.com.br

sábado, 11 de dezembro de 2010

logo volto...

Sim, é um texto muito diferente, mas é algo espontâneo...

Confuso...

E pensar em tudo que já passamos, e pensar em tudo o que ainda estamos por passar, e pensar que a vida ainda pode ser muito melhor, e pensar que tudo pode ter sido uma grande ilusão, ou que tudo tenha sido a real necessidade de relacionar algo, correlacionar. Quando tudo está assim, confuso, o melhor que temos a fazer, bom não posso dizer o que é o melhor a se fazer, afinal, o confuso sou eu.
Quantas fases me trazem até aqui? Quantas fases eu já passei para estar aqui? Fases, fases, fases... quando à noite ela surgia...fases

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Apagão de Talentos...

Fala-se muito do apagão de talentos, concordo, bom mas quem sou eu para concordar? Enfim, vou expressar minha opinião. Concordo sim que há o apagão de talentos e, continuará o mercado enfrentando dificuldade de encontrar mão-de-obra especializada. Especializada e não-especializada, a dificuldade de mão de obra vai ser uma constante. As empresas terão de se ater para não perder seus talentos, valorizar os que já têm, sem têm. Valorizar os talentos vejo que é uma das coisas mais difíceis que os empresários enfrentam, pelo menos é o que vejo com alguns dos quais conheço. Ao limiar de perder um bom profissional vêm as ofertas de melhores salários, de mais benefícios, de oferecimentos que até então não eram possíveis, por quê? Por quê não aproveitar para reconhecer quando as coisas ainda estão acontecendo, por quê esperar para que as relações entrem em ruínas para reconhecer que determinado funcionário é talentoso? Falei de salário, mas quantas vezes o que a pessoa espera é nada mais do que gratidão? Sim, sei que trata-se de uma relação de negócios, mas todo bom negócio preza e muito pelo bom relacionamento. Portanto, valorizem seus talentos, aproveitem o que têm nas mãos.
Mas há também outra realidade, ao mesmo tempo que faltam talentos, parece que faltam oportunidades a estes talentos. É discrepância, mas é assim que vejo.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Só com mudanças as empresas se salvam


As empresas que resistiram às inovações mercadológicas, servindo como casa de repouso para seus executivos acomodados, não sobreviverão ao atual estágio do mercado.

A hesitação demasiada de muitos empresários e executivos para efetuar modificações organizacionais inevitáveis, exigidas pela evolução competitiva, está provocando o fracasso de inúmeras empresas. Mesmo com as vendas em queda e perda de mercado muitos ainda persistem em continuar utilizando tecnologias obsoletas, sistemas administrativos ineficientes e equipe sem qualificação.

É crucial dar atenção aos fatores que, na última década, estão forçando as empresas a mudar seus procedimentos: a globalização da economia, as exigências de qualidade, concorrência, novos produtos, terceirização.

A globalização da economia passou a exigir maior capacidade competitiva de todas as empresas. O mercado das empresas é o mundo inteiro: de carros a computadores, todos são distribuídos mundialmente. Nenhuma empresa pode pensar seu modo de atuação regionalmente, pois de alguma forma será afetada pelas políticas mundiais de comércio. Se ela não conquistar novos mercados, os concorrentes virão para cá e tomarão seu espaço.

As exigências de qualidade também modificaram os comportamentos empresariais. Consumidores, empresas e indivíduos exigem de seus fornecedores qualidade dos produtos, e nas relações empresas-mercado comprometimento ecológico e social...
As negociações tornam-se mais difíceis, os clientes exigem preço e qualidade. Os compradores tornaram-se exigentes e impõem requisitos que apenas fornecedores organizados e competentes conseguem atender. Os demais fornecedores, que possuem um fraco sistema de marketing, estão decretando sua exclusão do mercado paulatinamente. Ou as empresas tornam-se competitivas ou fecham!

Administradores tiveram que modificar seu modo de pensar para adaptarem-se a essa nova realidade. A estrutura das organizações teve que ser modificado para que cada função ou departamento funcione como um elo de um sistema de desenvolvimento e distribuição de produtos e serviços. Cada departamento contribuindo para agregar valor ao produto final. A estrutura piramidal passou a não funcionar dentro desse esquema, sendo substituída por uma estrutura linear, ou matricial, composta por diversas unidades de serviço.

O trabalho em equipe passou a ser fundamental para o sucesso da organização e cada indivíduo passou a ver seu companheiro como um cliente. Cada profissional teve que buscar possuir uma visão generalista para entender a importância de sua função dentro da organização e do mercado.

A empresa que resistiu a essas inovações mercadológicas e às tecnológicas, servindo como casa de repouso onde se recebe um salário no final do mês para executivos acomodados, passou a não sobreviver neste cenário. E aquelas que ainda insistem em resistir, ganharam uma sobrevida apenas.

Ou mudam ou desaparecem.

Fonte
SANTANA, José. Só com mudanças as empresas se salvam. [S.l.: s.n].