"Dilma já não é mais ROUSSEFF. Formalmente é, mas, no novo rosto, está mais para Dilma Magalhães, Dilma Moraes, Dilma Prado; a guerrilheira renegou o passado às recomendações de marqueteiros fanfarrões.
E a justificativa para os procedimentos a que se submeteu durante suas férias de 3 semanas no final do ano, com "debut" escolhido microcirurgicamente a laser na abertura da feira Couromoda em São Paulo... é que os grandes vencedores nas últimas eleições no país e no mundo também se repaginaram, degeneraram, renegaram o passado, em rostos novos e que não queriam dizer nada além de um ponto de exclamação seguido por um de admiração e espanto."
Bom, este é apenas um trecho do livro Marketing Trends, de Francisco Alberto Madia de Souza, que no segundo capítulo faz, na minha opinião, uma brilhante reflexão sobre a forte tendência dos candidatos em mostrarem um "belo" lado inexistente, ao invés de se mostrarem verdadeiros, autênticos e consistentes, coisa rara de se esperar de algum político hoje em dia. Superficialidade plástica.
Para tanto, reflita!
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